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INTRODUÇÃO À BIBLIA
O QUE É A BÍBLIA
Chama “Escrituras Sagradas”, “Sagradas Escrituras”, simplesmente “Escrituras” ou “Palavra de Deus”, a Bíblia se constitui na única regra de fé e prática.
É revelação de Deus à humanidade. Seu Autor é Deus mesmo. Seu real intérprete é o Espírito Santo. Seu assunto central é o Senhor Jesus Cristo. Esta atitude para com a Bíblia é de capital importância para o êxito no seu estudo. Nossa atitude para com a Bíblia mostra nossa atitude para com Deus. Sendo a Bíblia a revelação de Deus, ela expressa a vontade de Deus. Ignorar a Bíblia é ignorar essa vontade. Certo autor anônimo corretamente declarou: “A Bíblia é Deus falando ao homem; é Deus falando através do homem; é Deus falando a favor do homem; mas é sempre Deus falando!”
“Que é a verdade?” perguntou Pilatos, e o tom de sua voz inferiu que em vão se buscaria essa qualidade. Se não houvesse um meio de chegar ao conhecimento de Deus, do homem e do mundo, Pilatos então teria razão. Mas não há razão de andar às apalpadelas nas dúvidas e no ceticismo. Porque existe um livro – as Sagradas Escrituras – que “podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus (2 Tm 3.15)
Ao enaltecer a Bíblia como a Palavra de Deus, afirmou Thomas Broowne que as Escrituras Sagradas são a mais sublime e singular obra já produzida. Tudo nela é inigualável: estilo, graça e proposta. Sua excelência acha-se, porém, no fato de ela ser a Palavra de Deus.
À semelhança de Martinho Lutero, era Dietrich Bonhoeffer íntimo da Bíblia Sagrada. Certa feita, ele advertiu solene e severamente aos seus contemporâneos: “Não tente tornar a Bíblia importante; ela já é importante em si mesma”
É a Bíblia o único livro contemporâneo em todas as eras.
John Quincy Adams mostra uma singular admiração pelas Escrituras quer como obra literária, quer como obra de instrução espiritual: “Tão grande é a minha veneração pela Bíblia que, quanto mais cedo meus filhos começam a Lê-la, tanto mais confiado espero que eles serão cidadãos úteis à pátria e membros respeitáveis da sociedade. Há muitos anos que adoto o costume de ler a Bíblia toda, uma vez por ano”
“As histórias da Bíblia são um clássico da literatura universal. São as mais belas palavras que o homem um dia escreveu. Uma obra de arte do próprio Deus esculpida em papiros e pergaminhos. Imortalizada através dos séculos.”
A Bíblia contém a mente de Deus, a condição do homem, o caminho da salvação, a condenação dos pecadores e a felicidade dos crentes. Suas doutrinas são santas, seus preceitos são justos, suas histórias verdadeiras e suas decisões imutáveis.
Leitor, leia-a para ser sábio, creia nela para estar seguro e pratique o que nela está escrito, para ser santo. Ela contém luz para dirigi-lo, alimento para sustê-lo, e consolo para animá-lo.
A Bíblia é o mapa do viajor, o cajado do peregrino, a bússola do piloto, a espada do soldado e o mapa do cristão. Por ela o Paraíso é restaurado, os céus abertos e as portas do inferno descobertas.
Cristo é o seu grande tema, e a glória de Deus a sua finalidade. A Bíblia deve encher a mente, governar o coração e guiar os nossos pés.
Leia-a leitor, lenta e freqüentemente, e em oração. É uma mina de riqueza, um paraíso de glória e um rio de prazer. É-lhe dada em vida, será aberta no dia do julgamento e lembrada para sempre. Ela envolve a mais alta responsabilidade, recompensará o mais árduo labor e condenará a todos quantos menosprezam seu sagrado conteúdo.
“As Sagradas Escrituras constituem o livro mais notável jamais visto no mundo. São de alta antigüidade. Contêm o registro de acontecimentos do mais profundo interesse. A história de sua influência é a história da civilização. os melhores homens e os mais sábios têm testemunhado de seu poder como instrumento de iluminação e santidade, e visto que foram preparadas por homens que “falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo”, a fim de revelar o “único Deus verdadeiro e Jesus Cristo a quem ele enviou”, ela possuem por isso os mais fortes direitos à nossa consideração atenciosa e reverente” – Angus-Green
Não devemos ler a Bíblia para encontrar erros nelas - o correto é ler a Bíblia para encontrar erros em nós.
Pedro escreveu que a nossa Esperança tem uma razão, e ela precisa ser conhecida. Daí a necessidade de questionarmos “Porque cremos no que cremos?”
Há muitos livros escritos contra a Bíblia. Por outro lado há grandes apologistas da fé Cristã, e uma quantidade inumerável de obras cristãs de alto nível e erudição, escritas por homens de Deus versados no conhecimento, tratando de diversas dificuldades bíblicas, mostrando que os "supostos erros" são apenas aparentes. De modo que o cristão não tem nenhum motivo de se envergonhar da sua Bíblia. Ela resiste a qualquer investida e ataque. Os séculos se passam... Mas a Bíblia continua batendo os recordes de tradução venda e divulgação em todos os tempos e em todo mundo.
AS ORIGENS DA BÍBLIA
(1) Racionalismo:
(2) Romanismo. A Bíblia é um produto da igreja; por isso a Bíblia não é a autoridade única ou final
(3) Misticismo. A experiência pessoal tem a mesma autoridade da Bíblia.
(4) Neo-ortodoxia. A Bíblia é uma testemunha falível da revelação de Deus na Palavra, Cristo.
(5) Seitas. A Bíblia e os escritos do líder ou fundador de cada religião possuem igual autoridade.
(6) Ortodoxia. A Bíblia é a nossa única regra de fé e prática.
(1) Através de uma Ordem de Deus: “Escreve num livro todas as palavras que te tenho dito (Jr 30.2; 36.2;HC 2.1,2)
(2) Através de uma Inspiração Divina Repentina: “Veio a mim a palavra do Senhor” (Jr 1.4; Mq 1.1; Is 1.2)
(3) Através de Registros Diários: Outros registraram acontecimentos, assim como se escreve memória histórica (Êx 17.14)
(4) Através de Exaustiva Pesquisa: Outros examinaram minuciosamente aquilo sobre o qual receberam a direção para escrever (Lc 1.3).
(5) Através de Revelações (At 22.14-17; Gl 1.11,12,15,16; Ef 3.1-8;Dn 10.1)
(6) Através de Sonhos e Visões (Dn 7.1; Ez 1.1; 2 Co 12.1-3)
Mas todos escreveram o que receberam pela inspiração do Espírito Santo, e podiam dizer: “Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei” (1Co 11.23; 15.3)
É razoável que sua mensagem tomasse forma de livro. Como disse o Dr. Keyser: “Os livros representam o melhor meio de preservar a verdade em sua integridade e transmiti-la de geração a geração.
As Vantagens de uma Revelação Escrita:
(1) Precisão. Uma das vantagens da linguagem escrita sobre os demais veículos de comunicação é a precisão.
(2) Permanência: Constitui meio pelo qual se pode preservar o pensamento ou a expressão sem que os percamos por lapsos da memória.
(3) Objetividade: A expressão escrita carrega consigo uma marca de irrevocabilidade extrínseca a outras formas de comunicação. A palavra escrita combate a má interpretação e a má transmissão da mensagem.
(4) Disseminação. É a capacidade de propagação, ou disseminação.Em geral a tradição oral tende a sofrer corrupção.Deus escolheu um modo exato de transmitir sua Palavra.
(1) Tabuinhas de barro. Eram usados não só na antiga Suméria, já em 3.500 a.C, como também por Jeremias (Jr 17.13) e por Ezequiel (Ez 4.1)
(2) Papiro. O papiro era extraído de uma planta aquática desse mesmo nome (Êx 2.3; Jó 8.11; Is 18.2; 2 Jo 12) – De papiro deriva o termo papel. Seu uso na escrita vem de 3000 a.C., no Egito.
(3) Pedras.Também eram usadas para fazer inscrições na Mesopotâmia, no Egito e na Palestina (ex.: código de Hamurábi, a pedra de Roseta, e a pedra Moabita)
(4) Metal. (Êx 28.36; Jó 19.24; Mt 22.19,20)
(5) A Cera. (Is 8.1; 30.8; Hb 2.2; Lc 1.63)
(6) Pedras preciosas (Êx39.6-14)
(7) Velinho, Pergaminho e couro: São palavras que designam os vários estágios de produção de um material de escrita feito de peles de animais. O pergaminho é a pele de animais, curtida e preparada para escrita. É material superior ao papiro, porém de uso mais recente. Teve seu uso generalizado, a partir do início do Século I, na Ásia Menor.É também citado na Bíblia (2 Tm 4.13)
(1) O estilete. Instrumento em formato de pontalete triangular com cabeçote chanfrado, com que se escrevia. Era usado de modo especial para fazer entalhes em tabuinhas de barro ou de cera, sendo às vezes denominado pena pelos escritores bíblicos (Jr 17.1)
(2) O Cinzel. Era usado para fazer inscrições em pedra (Js 8.31,32). Jó refere-se ao cinzel denominando-o “pena de ferro” (Jó 19.24)
(3) Pena. Era usada para escreverem papiro, em couro, em velinho e em pergaminho (3 Jo13)
(4) Canivete. Era usado para afiar a pena.
(5) A Tinta: Era uma mistura de carvão e uma goma arábica.
(1) Era costume dos judeus enterrar os manuscritos estragados pelo uso ou qualquer outra causa, para evitar sua mutilação, profanação e interpolação espúria.
(2) Os reis idólatras e ímpios destruíram muitos manuscritos, contribuindo para isso.
Os Hagiógrafos (do grego hagiógraphos – autor inspirado dos livros da Bíblia)
A existência da Bíblia, abrangendo seus escritores, sua formação, preservação e transmissão, só pode ser explicada como milagre, ou melhor: Deus sendo seu autor. Foram cerca de 40 os escritores da Bíblia. Deste modo, a Palavra Escrita foi-nos dada por canais humanos, assim como o foi a Palavra Viva – Cristo (Ap 19.13). Esses homens pertenceram às mais variadas profissões e atividades. Escreveram e viveram distantes uns dos outros em épocas e condições diferentes. Levaram 1.500 anos para escrever a Bíblia. Apesar de todas essas dificuldades, ela não contém erros nem contradições. Há sim dificuldades na compreensão, interpretação, tradução, aplicação, mas tudo isso do lado humano, devido a nossa incapacidade em todos os sentidos.
TÍTULOS, SÍMBOLOS E LÍNGUAS ORIGINAIS DA BÍBLIA
I. Títulos e Símbolos da Bíblia.
1. Títulos:
(1) Nomes Canônicos (que aparecem no Texto Sagrado)
1- Escrituras ou Sagradas Escrituras (Mt 21.42; Rm 1.2)
2- Livro do Senhor (Is 4.16)
3- A Palavra de Deus (Mc 7.13; Hb 4.12)
4- Oráculos de Deus (Rm 3.2)
5- A Escritura de Deus (Êx. 32:16)
6- As Sagradas Letras (2 Tim. 3:15)
7- A Lei (Mat. 12:5)
8- A Escritura da Verdade (Dan. 10:21)
9- As Palavras de Vida (At. 7:38)
10- Palavra (Lc 11.28; Fp 2.16)
11- Rolo do Livro (Sl 40.7)
(2) Nomes Extra-Canônicos (que não constam no Texto Sagrado)
1- Bíblia.
2- Divina Literatura. Era assim que a chamavam os “pais da igreja”.
3- Biblioteca Divina – Era como Jerônimo se referia à Bíblia.
4- Cânon: A coleção completa dos livros divinamente inspirados constituindo a Bíblia.
2. Símbolos:
(1) Uma Luz: «Uma luz para o meu caminho» (Sal. 119:105). A mente e o coração do homem vivem em trevas, portanto, o homem natural não pode conhecer as coisas de Deus, «porque elas se discernem espiritualmente» (I Cor. 2:14). Eis a necessidade da luz.
(2) Um Espelho: Em Tiago 1:23, a palavra é comparada a um espelho: «Quem ouve a palavra e não a pratica, é semelhante a um homem que mira no espelho o seu rosto.» Ela nos mostra o que somos.
(3) Uma Pia: «Purificando-a com a lavagem da água pela palavra» (Ef. 5:26). A figura é da pia em que os sacerdotes se lavam antes de entrar no santuário para servirem a Deus. Neste sentido nos mostra como podemos ser limpos de nosso pecado. «Já estais limpos pela palavra» (João 15:3).
(4) Uma Porção de Alimento: «As palavras da sua boca prezei mais do que meu alimento» (Jó 23:12). Sabemos que há diversas qualidades de alimentos. A Bíblia trata das qualidades necessá¬rias para os crentes: (1) Leite para as crianças (I Cor. 3:2); (2) Pão para os famintos (Deut. 8:3); (3) Alimento forte para os homens (Heb. 5:12, 14); (4) Mais doces do que o mel (Sal. 19:10).
(5) Ouro Fino: «Mais desejáveis são do que o ouro fino» (Sal. 19:10).
(6) Fogo: «Não é a minha palavra como o fogo, diz o Senhor...» (Jer. 23:29).
(7) Um martelo: «... e como um martelo que esmiúça a penha?» (Jer. 23:29).
(8) Uma Espada: «A espada do espírito, que é a Palavra de Deus» (Ef. 6:17).
II. Línguas Originais da Bíblia.
Deus não inspirou a Bíblia na língua portugue¬sa, embora tenhamos a Bíblia inspirada em vernáculo nosso. Originalmente a Bíblia fora escrita em três línguas, a saber: hebraica, aramaica e grega. Esta era a língua do Novo testamento. Alguns comentadores dizem que provavelmente Abraão deixou de usar a velha língua semítica — A caldaica — a qual era a da sua própria terra (Gên. 12:1-5), quando saiu de Ur, e adotou a língua dos cananeus, em cujo meio foi morar. A sua descendência — os hebre¬us — mais tarde, durante o cativeiro em Babilô¬nia, deixou de falar a língua hebraica e adotou a caldaico-aramaica, a qual continuou a ser fala¬da até os tempos de Jesus Cristo.Esta língua cananéia, que Abraão usou, era, provavelmente, a mesma ou alguma forma dela, que foi conhecida mais tarde como hebraica. Parece que a língua hebraica foi chamada «a língua de Canaã» (Is. 19:18).
As traduções só conservam a inspiração quando reproduzem fielmente o original.
1. Antigo Testamento.
(1) Hebraico. O hebraico é a língua principal do Antigo Testamento, especialmente adequada para a tarefa de criar uma ligação entre a biografia do povo de Deus e o relacionamento com esse povo. É uma língua pictórica, expressa-se mediante metáforas vívidas e audaciosas, capazes de desafiar e dramatizar a narrativa dos acontecimentos. É uma língua pessoal, apela diretamente ao coração e às emoções, e não apenas à mente e à razão. É uma língua em que a mensagem é mais sentida que meramente pensada.
(2) Aramaico. O aramaico se tornou a língua geral de todo o Oriente Próximo. As passagens do Velho Testamento que não são escritas em hebraico são as seguintes: Esdras 4:8 a 6:18 e 7:12-26, Jeremias 10:11 e Daniel 2:4 a 7:28. Estas são escritas no dialeto caldaico. Este fenômeno se explica pela residência de Daniel e Esdras na Babilônia e as suas relações com os governadores desses países.
2. Novo Testamento.
Os livros do Novo Testamento foram escritos originalmente na língua grega, conhecida como helênica, porque os gregos eram chamados hele¬nos ou o povo de Helas. Depois da grande conquista de Alexandre Magno, rei da Macedô¬nia, filho de Filipe e de Olímpia, a língua grega, numa forma helênica, espalhou-se em toda parte do Egito e do Oriente, e tornou-se a língua vernácula dos hebreus que residiam nas colônias de Alexandria e outras partes.
(1) Grego Koiné. Até fins do século XIX, cria-se que o grego do Novo Testamento era a “língua especial” do Espírito Santo, mas a partir de então essa língua tem sido identificada como um dos cinco estágios do desenvolvimento da língua grega. O grego do Novo Testamento não é o grego clássico dos filósofos, mas o dialeto popular do homem da rua, dos co¬merciantes, dos estudantes, que todos podiam entender: era o "Koiné". Este dialeto formou-se a partir das conquis¬tas de Alexandre, em 336 a.C. Nesse ano, Alexandre subiu ao trono e, no curto espaço de 13 anos, alterou o curso da história do mundo. A Grécia tornou-se um império mun¬dial, e toda a terra conhecida recebeu influência da língua grega. Deus preparou, deste modo, um veículo lingüístico para disseminar as novas do Evangelho até os confins do mundo, no tempo oportuno. O grego do Novo Testamento adaptou-se de modo adequado à finalidade de interpretar a revelação de Cristo em linguagem teológica. Tinha recursos lingüísticos especiais para essa finalidade por se um idioma intelectual. Era um idioma da mente, mais do que do coração, e os filósofos atestam isso amplamente. O grego tem precisão técnica de expressão não encontrada no hebraico. Além disso, o grego era uma língua quase universal.
(2) Aramaico. Algumas expressões em aramaico no Novo Testamento:
• “Eli, Eli, lema sabactâni” (Mt 27.46): “Deus meu, Deus meu porque me desamparastes”
• “Talita Cumi” (Mc 5.41): “Filhinha, Levanta-te.”
• “Efatá” ((Mc 7.34): “Abra-te”
• “Bar”: “Filho” aparece em alguns nomes como: Barnabé, Barsabás, Bartolomeu. (Mc. 10.46; At 1.23; Mt 10.3)
• “Aba”: Era um vocábulo hebraico-caldaico (aramaico), que significa “pai” ou “meu pai” e é usado junto com a palavra Pai, para exprimir invocação filia a Deus (Mc 14.36; Rm 8.15; Gl 4.6). Foi proibido aos servos usá-la ao dirigirem-se ao pai de família, porquanto tal palavra era privativa dos filhos. Esta palavra tem cor divina no Nov Testamento.
(3) Latim. Alguns termos e Nome em latim no Novo Testamento:
• Centurião, tributo, legião, denário, Cornélio. A inscrição trilíngüe em cima da cruz estava escrita em hebraico, grego e latim
A verdade do Antigo Testamento a respeito de Deus foi revelada inicialmente a uma nação, Israel, em sua própria língua, o hebraico. A revelação completa, dada por Cristo, no Novo Testamento, não veio de uma forma tão restrita. Em vez disso, a mensagem de Cristo deveria ser anunciada no mundo todo: “... em seu nome se pregará o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém” (Lc 24.47)
Bibliografia.
A Bíblia – E como chegou até nós – John Mein
Introdução Bíblica – Norman Geisler
A Bíblia através dos Séculos – Antonio Gilberto
EVIDÊNCIAS DA ORIGEM DIVINA DA BÍBLIA
Que as Escrituras são de origem divina é assunto resolvido. Deus na sua Palavra é testemunha concernente a si mesmo. Quem tem o Espírito de Deus deposita toda confiança nela como a Palavra de Deus, sem exigir provas nem argumentar. Tudo nela é inigualável: estilo, graça e proposta. Sua excelência acha-se, porém, no fato de ela ser a Palavra de Deus. Apresentamos algumas provas da Bíblia como a Palavra de Deus, não para crermos que ela é divina, mas porque cremos que ela é divina.
Essa inspiração da Bíblia é plenária, e inclui as próprias palavras no original. Deus inspirou não só as idéias na mente do escritor, mas também as palavras. (1 Co 2.13; Hb 1.1; 2 Pe1. 21)
Há unidade e harmonia doutrinária na mensagem da Bíblia. Sendo humana, ela é sujeita às leis da língua e literatura e, sendo divina, pode ser compreendida somente por homens espirituais. Os autores humanos fornecem variedade de estilo e matéria. O autor divino garante unidade de revelação e ensino.
Deus é o único que pode ter sido o autor da Bíblia.
(1) Pregação (Lc 4.16-21)
(2) Ensino (Lc 24.27)
Vários códigos já escreveram os homens ao longo de sua história. Hamurabi, buscando disciplinar seus contemporâneos, prescreveu-lhes uma série de leis e ditames. Preocupação semelhante acometeu o chinês Confúcio. E os estatutos de Drácon? E as Doze Tábuas de Roma? Tais iniciativas, porém, não puderam melhorar a índole dos filhos de Adão. (Rm 1.26) Apalavra de Deus, entretanto, prescreve-nos leis tão alta e sublimes que, prova-nos a história, transformam não apenas o homem como a sociedade. “O Deus da Bíblia, e nenhum outro, pode satisfazer as necessidades humanas. Seu código moral atravessou durante séculos as chamas da controvérsia, mas não ficou nem mesmo com cheiro de queimado” D.J. Burrell
O mundo é hoje melhor por causa da Bíblia. Ela é conhecida pelo caráter que molda. A poderosa influência da Bíblia tem transformado multidões de pessoas em todos os tempos em todas as partes do mundo. Nenhum outro livro tem tal poder de transformar nações para o bem. É a Bíblia o modelador do verdadeiro caráter. É a Bíblia o único livro contemporâneo de toda a humanidade em todas as eras. John Quincy Adams disse: “Tão grande é a minha veneração pela Bíblia que, quanto mais cedo meus filhos começam a lê-la, tanto mais confiado espero que eles serão cidadãos úteis à pátria e membros respeitáveis da sociedade.”
As Escrituras são de suma importância para a solidificação de nossa sociedade. “A Bíblia é uma janela na prisão deste mundo, através da qual podemos olhar para a eternidade” – Timothy Dwight
A BÍBLIA E A SUA ESTRUTURA
Introdução:
A harmonia e unidade das Escrituras se constituem num milagre singular. Neste particular a Bíblia não tem nenhum paralelo com a literatura humana, visto que todas as condições humanamente falando, não apenas são desfavoráveis, mas fatal a tal combinação.
(1) Os Escritores.
1- Número: Cerca de 40 autores.
2- Profissão e ofício: Moisés foi príncipe e legislador, Josué foi um valoroso soldado, Davi e Salomão foram reis e poetas, Isaías, estadista e profeta, Daniel ministro de Estado na Babilônia, Jeremias a Zacarias sacerdotes e profetas, Amós, agricultor e vaqueiro, Pedro, Tiago e João, pescadores, Mateus, funcionário público, Lucas médico e historiador, Paulo, teólogo e erudito.
3- Caráter: “Pois a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens santos da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito de Deus.” (2 Pe 1.21)
(2) As Condições. Moisés escreveu os seus livros nas solitárias paragens do deserto durante a peregrinação do Egito para Canaã. Jeremias, nas trevas e imundícies dum cárcere. Davi nas campinas e elevações dos campos. Paulo escreveu suas epístolas ora em prisões, ora em viagens. João escreveu o Apocalipse na ilha de Patmos quando exilado por causa do testemunho de Jesus Cristo.
(3) As Circunstâncias. Foram as mais diversas: Partes dos escritos do rei Davi foram feitos no calor das batalhas, enquanto que Salomão escreveu na paz e conforto dos seus palácios, Josué escreveu o seu livro em meio às alegrias da conquista da Canaã.
(1) A Confusão do Homem e a Harmonia Divina.
Imaginemos 40 dos melhores escritores da atualidade, providos de todos os recursos necessários, isolados uns dos outros, em circunstâncias as mais diversas, cada um com a missão de escrever um livro que juntado aos demais livros formasse um todo perfeito e harmônico. Qual seria o resultado de tão empreendedor esforço? Teríamos algo semelhante uma cocha de retalhos, de cores e texturas diferentes. Seria uma verdadeira miscelânea. Pois bem, imaginemos isto acontecendo nos antigos tempos em que os livros da Bíblia foram escritos. A confusão seria muito maior.
(2) A Catedral da Revelação Divina.
A Bíblia é uma majestosa catedral. Muitos edificadores humanos, cada um por sua vez, contribuíram para a estrutura. Mas, quem é o arquiteto? Que mente uma foi aquela que planejou e enxergou o edifício completo, antes que Moisés tivesse escrito aquelas primeiras palavras do Gênesis, as quais, não por acidente, mas tendo o propósito de gravar nome, do arquiteto no vestíbulo, são estas: “No princípio, Deus”
Se alguma falha for encontrada na Bíblia, Serpa sempre do lado humano, como tradução mal feita, grafia inexata, interpretação forçada, má compreensão de quem estuda falsa aplicação quanto aos sentidos do texto, etc. Portanto quando encontrarmos na Bíblia um trecho discrepante, não pensemos logo que é erro! Saibamos refletir como Agostinho, que disse: “Num caso desse, deve haver erro do copista, tradução malfeita do original, ou então sou eu mesmo que não consigo entender”
(1) O velho e o Novo Testamento completam-se um é a preparação, o outro a realização.
(2) Estudiosos frisaram a unidade existente entre esses dois testamentos da Bíblia sob o aspecto da Pessoa de Jesus Cristo, que declarou ser o tema unificador da Bíblia. Assim Cristo se esconde no Antigo Testamento e é desvendado no Novo.
A classificação dos livros do Antigo Testamento, por assuntos, vem da Versão Septuaginta através da Vulgata (Os livros não estão em ordem cronológica)
(1) Antigo Testamento.
1- Profetas Maiores. 5 Livros: De Isaías a Daniel.
2- Profetas Menores. 12 Livros: De Oséias a Malaquias.
Os nomes “maiores” e “menores” referem-se ao volume dos livros.
(2) Novo Testamento.
(1) A Lei. Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
(2) Os Profetas.
1- Profetas Anteriores. Josué, Juízes, Samuel e Reis.
2- Profetas Posteriores. Isaías, Jeremias, Ezequiel e os Doze Profetas Menores.
(3) Os escritos:
1- Livros Poéticos. Salmos, Provérbios e Jó.
2- Cinco Rolos. O Cântico dos cânticos, Rute, Lamentações, Ester, Eclesiastes.
3- Livros Históricos. Daniel, Esdras-Neemias, Crônicas.
(1) Preparação. Todo o Antigo Testamento trata da preparação do mundo para o advento de Cristo.
(2) Manifestação. Os Evangelhos tratam da manifestação de Cristo ao mundo, como Redentor.
(3) Propagação. Os Atos dos Apóstolos tratam da propagação de Cristo por meio da Igreja.
(4) Explanação. As Epístolas tratam da explanação de Cristo. São os detalhes da doutrina cristã.
(5) Consumação. O Apocalipse trata de Cristo consumando todas as coisas.
(1) Jesus no Antigo Testamento.
1- Jesus no Pentateuco. Ele é descendente da mulher, o Cordeiro Pascoal, o Sacrifício pelo pecado, Aquele que foi levantado para nossa cura e redenção, o Verdadeiro Profeta.
2- Jesus nos Livros Históricos. O capitão da nossa salvação, o nosso Juiz e Libertador, o nosso Parente Resgatador, o nosso Rei Soberano, o Restaurador de nossas vidas, e a divina corte de apelação das causas perdidas.
3- Jesus nos Livros Poéticos. O nosso Redentor que vive, o nosso Socorro e Alegria, a Sabedoria de Deus, o Alvo Verdadeiro e o Amado da nossa alma.
4- Jesus nos Livros Proféticos. O Messias, O Renovo, o Folho do Homem, o Marido Fiel, O Restaurador Benevolente, o Lavrador Divino, o nosso Salvador Imutável, a nossa Ressurreição e Vida, a Testemunha Fiel, a nossa Fortaleza, o Deus da nossa salvação, o Senhor Zeloso, o Desejado das Nações, o Pastor ferido, o Sol da Justiça.
(2) Jesus no Novo Testamento.
1- Jesus nos Evangelhos – A Vida de Jesus. – Ele é o Rei, o Messias, o Servo Sofredor, o Filho do Homem e o Filho de Deus.
2- Jesus em Atos dos Apóstolos – A Igreja de Jesus. – Ele é o Senhor Redivivo.
3- Jesus nas Epístolas – A Doutrina de Jesus. – Ele é a Nossa Justificação, a nossa Suficiência, o nosso Libertador do jugo da Lei,o nosso Tudo em todas as coisas, a nossa Alegria, a nossa Vida, Aquele que há de vir, o nosso Mestre ,Exemplo e Modelo, o nosso Intercessor junto ao Pai. A Pedra Preciosa, o nosso caminho, Aquele que ha vir com milhares dos seus santos e anjos.
4- Jesus no Apocalipse – A Revelação de Jesus. Ele é Triunfante Rei dos reis e Senhor dos Senhores.
Entendes tu o que lês? (At 8.30)
COMO ENTENDER A BÍBLIA
Introdução: As Verdades Bíblicas precisam ser entendidas:
Aplica-te! (1 Tm 4.13)
COMO PODEMOS ENTENDER A BÍBLIA?
(1) Uma leitura diária (Sl 1.2; Dt 17.19). Leia a Bíblia todos os dias.
(2) Uma leitura integral (Js 1.8). Ouça a voz de Deus falando contigo através de cada livro da sua Palavra. “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede de Deus” (Mt 4.4)
(3) Uma leitura persistente (1 Tm 4.13)
Há livros que servem apenas para serem queimados (At 19.19)
(1) Um Estudo Pessoal – Você mesmo estudar a Bíblia.
(2) Um Estudo metódico – Estude seguindo algum método.
(3) Um estudo Prático- Aplique em sua vida os resultados dos seus estudos (Dt 17.19; Js 1.7,8; 5.14; Mt 7.24,27; 23. 3; Jo 13.17; At 2.37; 10.33; Rm 2.3,13, 21, 23; Tg 1.19-25)
OBSERVAÇÕES ÚTEIS E PRÁTICAS NO MANUSEIO DA BÍBLIA
(1) Porque fazer apontamentos? Ajuda na retenção (memorização) da matéria, é útil quando você precisa revisar um assunto, outras pessoas poderão se beneficiar com seu trabalho.
(2) Onde fazer os apontamentos?
(3) Como fazer os apontamentos? Utilize os títulos e subtítulos, transformando-os em frases se for necessário, a seguir acrescente os pormenores importantes que deseje lembrar-se posteriormente. Escreva de modo legível (Ver Habacuque2.2), tem gente que não consegue entender o que ela mesmo escreveu, lembre-se você não está escrevendo um hieróglifo, nem um receituário médico! Há situações que é preciso um profeta para decifrar certas escritas! (Dn 5). Se fez um rascunho passe-o a limpo enquanto é possível. Cuidado quando tiver de sublinhar algo num livro ou na Bíblia, você poderá deixá-los ininteligíveis e com aspecto ruim. Não marque só por marcar, futuramente não se lembrará porque fez aquela marcação. Aprenda a usar cores diferentes para indicar assuntos diferentes ou use símbolos para representar idéias.
Exemplos:
(1) Texto. São as palavras contidas numa passagem, pode ser uma frase, um versículo, um capítulo ou mais.
(2) Contexto. É a parte que fica antes e depois do texto que estamos lendo. O contexto pode ser imediato ou remoto. Pode ser um versículo, um capítulo ou até um livro inteiro. Por exemplo, o livro de Apocalipse é o contexto de Daniel e vice e versa, para se entender melhor o Livro de Levítico deve-se ler o seu contexto que é a Epístola aos Hebreus. Também dá para fazer várias comparações entre os Livros de 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas, Evangelho de Mateus, Marcos e Lucas podem ser comparados uns com os outros em muitas passagens, etc...
(3) Referência. É a conexão direta entre determinado assunto. Além de indicar livro, capítulo e versículo, a referência pode levar outras indicações. Quase todas as Bíblias possuem um sistema de referências, que ajudam o leitor a encontrar outros versículos que tratam do mesmo tema. Uma excelente ferramenta nesta área é a Bíblia de Referencia Thompson.
a.C = Antes de Cristo.
d.C = Depois de Cristo. Ou A.D “Anno Domini” = Ano do Senhor (lat.)
PRINCÍPIOS BÁSICOS NO ESTUDO DA BÍBLIA.
Porque Devemos Estudar a Bíblia
Como Devemos Estudar a Bíblia.
FONTES DE CONSULTA
Preparando-se para estudar
1. Organizando o horário de estudo.
O professor que reserva o horário nobre em seu gabinete de estudos será também o professor que continua a fazer descobertas sugestivas e transformadoras de vida.
Qual é a hora mais tranqüila em que sua mente está com disposição para estudar?
Evite os extremos: não estudo por um período curto nem por um período muito prolongado, seja equilibrado. Faça um pequeno intervalo e volte a estudar.
2. O local de estudo.
(1) Um lugar apropriado.
É bem ventilado?
É iluminado?
É tranqüilo?
É confortável?
É equipado? (livros, caneta, lápis, régua, borracha, caderno, etc...)
(2) Um lugar isolado. Onde você não seja freqüentemente interrompido
(3) Um lugar que o mantenha alerta. Nunca estude deitado! Você pode acabar dormindo.
(4) Um lugar que não o distraia. Em tal lugar, pode-se ficar livre de distrações e dar à Palavra de Deus completa atenção. Os olhos podem ser abertos para ver quem Deus realmente é. No gabinete de estudos, pode-se ter os ouvidos abertos para ouvir o que Deus está dizendo. Todo líder espiritual que entra no século XXI deve encontrar esse lugar de devoção ou ser devorado pelas exigências e pressões da liderança. Tire objetos que possam distraí-lo, evite estudar próximo de janelas.
(5) Um lugar de devoção: Moisés, embora não tivesse um escritório nas dependências de uma igreja local, tinha uma tenda onde podia se refugiar (Ex 33.7). Era um lugar de devoção. No gabinete de estudos do professor, os caminhos de Deus são discernidos e as gemas da verdade eterna são desenterradas. Os alunos da Escola Dominical merecem um professor que tenha empregado tempo em observar as coisas mais profundas de deus reveladas pelo Espírito Santo.
(6) Um lugar de pesquisa. É o lugar onde o professor pode desenvolver o hábito de pesquisar e enriquecer-se na Palavra de Deus. “Os anos que se sucederam foram empregados na busca dos meios, os melhores que fossem, de agradar a Cristo. Era mister servi-lo com toda integridade de espírito. E Emílio Conde passou a empregar as suas horas vagas no estudo e meditação dos conhecimentos bíblicos e humanos. Eram necessárias bases sólidas para a construção do edifício espiritual que iria surgir de suas mãos. Principiou pelo conhecimento de sua língua, e depois de dominá-las satisfatoriamente, passou ao aprendizado de outras. Aprendeu o inglês e o francês, sendo-lhe assim fácil o acesso à literatura desses idiomas, tão ricos em livros de inspiração evangélica. Leu boas obras ainda não traduzidas para o português. Foi um perfeito autodidata. Sua curiosidade abrangia vários ramos da cultura humana. Cabe, porém, salientar aqui que estas leituras não o desviaram da Bíblia, pois era do seu conhecimento que “por abundante que sejam os regatos, mais agradável é beber na fonte”. Deste modo, dia a dia ele perseverava na oração e na leitura da Palavra de Deus, fazendo grandes progressos nos caminhos Parafraseando Robert G. Lee, diríamos:
“O professor não pode viver de leite desnatado durante a semana e ensinar leite cremoso na escola dominical”
O gabinete de estudo do professor pode ajudá-lo a implementar um plano regular de pesquisa, arquivamento, preparação e aguçamento de sua compreensão do maior livro do mundo, a Bíblia.
William F. Lêach recomenda alguns procedimentos para o lugar que todo o pastor necessita, que também são aplicáveis ao professor da Escola Dominical ou professores de Teologia:
• Delimite seu gabinete de estudos.
• Planeje um horário consistente de preparação semanal.
• Organize o gabinete de modo a ser eficiente e convidativo.
• Prepare um sistema de arquivamento exeqüível, por assuntos.
• Estabeleça um plano para regularmente adquirir recursos úteis e de qualidade.
• [...]
• Espere tempos notáveis de recompensas e revelações.
Durante seis anos, Jonathan Edwards trabalhou num canto de pouco mais de 1,20 por 2,40 metros, chamado por ele de gabinete. Embora o lugar pareça pequeno pelos nossos padrões,foi a partir desse reduzido espaço que ele se tornou um dos grandes escritores e pregadores de todos os tempos.
O professor e o preparo da lição
“Convém que tudo esteja preparado de antemão, para que seja menor o perigo de errar e maior o tempo consagrado ao ensino.” __Johann Amos Comenius
Esse preparo é parte dos deveres semanais do professor
1. Pesquisando.
(1) O primeiro contato com o livro.
• Leia o prefácio, tenha uma visão panorâmica do livro, descubra sua proposta.
• Habitue-se a ler o índice, para achar com facilidade o assunto de seu interesse.
• Faça uma leitura dinâmica, percorrendo o livro inteiro para melhor se inteirar de seu conteúdo. Leia o livro para conhecê-lo, antes de lê-lo para estudar.
(2) Discuta com o livro.
Faça perguntas: O que significa isto? O que o autor quis dizer? Como? Por quê? Marque as respostas encontradas.
Você pode concordar ou discordar do autor, há divergência entre teólogos, mas na Bíblia não há divergências, nem contradições! Faça como os crentes bereanos compare suas leituras com a Bíblia.
(3) Aplique à sua própria experiência.
2. Como ler o livro.
(1) Aprendendo as idéias principais. Descubra e anote a idéia-chave do parágrafo, do capítulo...
(2) Avaliando. “julgai todas as coisas, retende o que é bom...” (1 Ts 5.21)
(3) Aplicando o que realmente tem valor para você mesmo.
3. Material para o preparo da lição.
(1) A Bíblia.
A Bíblia.
• A Bíblia Explicada.
• A Bíblia de Estudo Vida Nova.
• A Bíblia com anotações de Scofield.
• A Bíblia Anotada.
• A Bíblia de Genebra
• A Bíblia de Estudo Pentecostal
• A Bíblia de Referência Thompson
• A Bíblia de Estudo Indutivo
• A Bíblia de Estudo NVI
• A Bíblia de Estudo NTLH
• A Bíblia Apologética.
(2) A revista do aluno.
(3) A revista do professor.
(4) Livros de consulta e referência.
TIPOS DE FONTE DE CONSULTA: (Dn 9.2; Mt 24.15 __ARA; Lc 1.3; 1 Ts 5.21; 2 Tm 4.13)
Dicionário de português.
Dicionário Bíblico. Lhe dará informações sobre a história, povos, lugares e eventos referidos nas Escrituras.
• Novo dicionário da Bíblia
• Dicionário Bíblico Universal, de Buckland
• Dicionário da Bíblia de John Davis
• Pequena Enciclopédia de O.S.Boyer
Dicionário Teológico: Define palavras, expressões teológicas, locuções hebraicas, gregas latinas, etc.
Dicionário de Escatologia: Dedicado ao estudo das Últimas Coisas.
Dicionário de Religiões e Seitas: As Grandes Religiões Mundiais, as seitas, os movimentos sectários, as heresias...
Dicionário de Ética Cristã: Termos relacionados com o comportamento moral sobre a ótica cristã.
Dicionário de Cultura Bíblica. Para conhecer a cultura dos povos do Antigo e do Novo Testamento.
Gramática da língua portuguesa.
Concordância Bíblica. É um instrumento indispensável, com ela, você poderá localizar cada citação das palavras usadas na Bíblia, juntamente com uma meia sentença para ajudá-lo a reconhecer o versículo.
Chave Bíblica, para resumo dos livros.
Comentários Bíblicos.
• Comentário Bíblico de Moody
Atlas Bíblicos.
Geografia Bíblica: Países, cidades, Regiões, Montes, Vales, Planícies, Planaltos, Mares, Lagos, Rios, Impérios, Clima, Tudo do ponto de vista da Bíblia.
Arqueologia Bíblica: As principais descobertas que comprovam a veracidade do texto Sagrado.
Homilética: A Ciência e a Arte de preparar sermões
Evangelismo e Missão.
Teologia Pastoral.
Aconselhamento Cristão.
História do Cristianismo: A História da Religião Cristã em seus vários ramos, incluindo a história da Igreja Protestante, do Movimento Pentecostal e do Neo-Pentecostalismo.
Educação Cristã: Uma análise sobre a pedagogia, a didática, a escola dominical...
Didática Aplicada.
Teologia Sistemática. É uma sistematização das Escrituras, provendo uma clara compreensão das doutrinas fundamentais da fé cristã histórica. Uma compreensão boa de teologia sistemática haverá de capacitá-lo a compreender, defender e amadurecer na fé.
• Palestra em Teologia Sistemática.__Thiessen
Manuais sobre dificuldades Bíblicas
• Quando os Críticos questionam__ Norman Geisler e Thomas Howe.
• Evidência que exigem um Veredicto (Candeia)
• As Grandes defesa do Cristianismo (CPAD)
• Apologética Cristã (JUERP)
Hermenêutica, ciência e arte da interpretação da Bíblia:
Conhecendo as Escrituras. R.C.Sproul
OBSERVAÇÕES SOBRE FONTES DE CONSULTA
• Os livros comuns podem ser bons, mas não são substitutos da Bíblia. Leia e estude primeiramente a Bíblia e depois os outros livros.
• Há pessoas que após lerem determinado livro, passam a ser um mero eco ou reflexo dele. Devemos ser cautelosos nisso.
• Há divergência entre autores de livros, dado as diferentes escolas e correntes teológicas; mas na Bíblia não há divergência! Portanto ela é sempre a autoridade suprema e principal; a pedra de toque.
• Devemos estudar a Bíblia não pela luz deste ou daquele teólogo, mas pela luz do Espírito Santo, sentindo sempre seu toque, direção e prumo.
• Não devemos levar mais tempo com os livros comuns do que com a Bíblia mesma.
• É notável que o Novo Testamento inicia com o vocábulo livro (Mt 1.1) Os que não gostam de livros como se situarão aqui?
(5) O estudo apresentado na reunião semanal de professores da Escola dominical.
(6) Lições antigas.
(7) Apontamentos pessoais do professor.
(8) Ilustrações. Fatos pessoais. Observações.
(9) Oração.
4. Etapas no preparo da lição.
(1) Estudo pessoal, usando:
A Bíblia.
• Estudo seqüencial: Certo pastor, ao encontrar uma Bíblia que havia sido roída por uma traça, de capa a capa, orou: “Ó Deus, faze-me como esta traça. Que eu tenha fome da Tua Palavra e encontre prazer em comê-la, de Gênesis a Apocalipse!”. É a leitura corrida da Bíblia.
• Estudo sintético: É fazer uma síntese (resumo) de um livro da Bíblia. Quem é o autor? Quando o escreveu? Onde escreveu? Para quem o escreveu? Qual o tema principal do livro? Quais os personagens que mais se destacam? Qual a característica peculiar do livro?
• Estudo analítico. Estude a Bíblia examinando os capítulos, os versículos, as frases, as palavras...
• Estudo Exegético: Exegese é o estudo bíblico consistindo da interpretação ou exposição minuciosa de um texto ou uma palavra, ao passo que a hermenêutica sagrada trata dos princípios observados nessa interpretação. O estudo exegético consiste em tomar um versículo ou mais e estudá-lo cuidadosamente, palavra por palavra.
• Estudo por memorização: A capacidade de memorização do ser humano pode ser ampliada ou sufocada. Quanto mais você fizer sua memória funcionar, mais ela aumentará sua capacidade
• Estudo comparativo: Use Bíblias de diferentes versões. Quais as versões mais populares entre os evangélicos?
• Estudo temático. Estude a Bíblia através dos mais variados temas. Ex.: avivamento, ética cristã, missão, evangelismo, religiões, seitas, geografia bíblica, oração, jejum, perdão, o crente e o estado, tentações, sofrimento, família, adoração, comunhão, juventude, ansiedade, medo, fé, fidelidade, Doutrinas Fundamentais da Bíblia, História do Cristianismo, etc...
• Estudo biográfico: É o estudo dos personagens da Bíblia, você pode ainda estudar sobre a biografia de pessoas que tiveram atuações relevantes no cristianismo. Ex.: Daniel Berg, Gunnar Vingren, Spurgeon, Moody,
• Estudo doutrinário: Doutrina Bíblica é o mesmo que Teologia Sistemática, aqui o estudante ira aprender sobre: A Bíblia, Deus, A Trindade, Jesus Cristo, O Espírito Santo, Os Anjos, O Homem, O pecado, A Salvação, A Igreja e As Doutrinas das Últimas Coisas.
• Estudo devocional: É o momento que o crente desfruta de uma comunhão com o Senhor através da leitura da Palavra de Deus, da oração, do louvor. É interessante que você leia uma porção bíblica e depois faça uma perífrase, assim Deus estará falando com você na sua própria linguagem.
A revista da Escola Dominical.
(2) Estudo em fontes de consulta.
(3) Preparo do esboço da lição.
• Este é um necessário recurso mnemônico.
• Deve ter no máximo quatro pontos ou sub-tópicos.
• Deve apresentar unidade e coerência.
• Quando mais bem detalhado e completo é chamado Plano de aula.
(4) Escolher os métodos e o material de ensino que será adotado durante a lição.
“Não existe um só método que tenha dado o mesmo resultado com todos os alunos. O ensino torna-se mais eficaz quando o professor conhece a natureza das diferenças entre seus alunos.” ____J.McKeachie Wilbert
AS FAMOSAS TRADUÇÕES DA BÍBLIA
OS APÓCRIFOS
Introdução.
12. Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira: Decidiu excluir os apócrifos de suas Bíblias, e pouco depois os americanos seguiram o mesmo padrão.
(1) Tobias. Um romance no tempo do cativeiro de Israel pela Assíria.
(2) Judite. Um romance no tempo de Nabucodonosor. Escrito cerca de 100 a.D
(3) Sabedoria de Salomão. Obra sapiencial, escrito por um judeu de Alexandria, cerca de 100 a.C
(4) Eclesiástico. (Não confundir com o livro canônico Eclesiastes). Parecido com o livro de Provérbios. Chama-se também, A Sabedoria de Jesus, filho de Siraque. Escrito cerca de 180 a.C
(5) Baruque. Obra escrita cerca de 300 a.C, e que dá a entender ser da autoria de Baruque, o escriba de Jeremias.
(6) I Macabeus e II Macabeus.
(1) Acréscimo ao livro de Ester. Feito no segundo século a.C.
(2) Cântico dos Três Santos Filhos. (Ao livro de Daniel)
(3) História de Suzana. (Ao livro de Daniel)
(4) Bel e o Dragão. (Ao livro de Daniel)
(5) A Oração de Manassés: Dá a entender que é a oração de Manasses, quando preso em Babilônia.
(1) Lendários: O livro do Jubileu, Epístola de Aristéias, O livro de Adão e Eva, O martírio de Isaías.
(2) Apocalípticos: 1 Enoque, Testamento dos doze patriarcas, O oráculo sibilino, Assunção de Moisés, 2 Enoque, ou livro dos segredos de Enoque, 2 Baruque e 3 Baruque.
(3) Didáticos: 3 Macabeus, 4 Macabeus, Pirque Abote, A história de Aicar.
(4) Poéticos: Salmos de Salomão, Salmo 151.
(5) Históricos: Fragmentos de uma obra de Sadoque.
(1) Didáticos: Sabedoria de Salomão, Eclesiástico.
(2) Religioso: Tobias.
(3) Romance: Judite.
(4) Histórico: 1 Esdras, 1 Macabeus, 2 Macabeus.
(5) Profético: Baruque, Epístola de Jeremias, 2 Esdras.
(6) Lendário: Adições a Ester (Ester 10.4-16.24), Oração de Azarias – Cântico dos três Jovens (Daniel 3.24-90), Susana (Daniel 13), Bel e o Dragão (Daniel 14), Oração de Manassés.
Conclusão:
A BÍBLIA E A ESCOLA
A ESCOLA É UMA ESCADA
(Scolae Scalae)
"O maior desafio do professor é ensinar um aluno que não quer aprender."
"Tenha em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e, um dia, fielmente, deposite-a nas mãos de seus filhos."
(Albert Einstein)
Aquele que abre uma porta de escola, fecha uma prisão.
(Victor Hugo)
INTRODUÇÃO
(1) Países antigos: O conceito de unir estudantes em um local separado para a aprendizagem existe desde a Antiguidade Clássica. O ensino fundamental existe provavelmente desde a Grécia antiga, Roma antiga, Índia antiga e China antiga.
(2) O Império Bizantino: Tinha um sistema de ensino criado a partir do nível primário. De acordo com Bentley (2006), a fundação do sistema de educação primária começou em 425 dC quando “... o pessoal militar geralmente tinha pelo menos o ensino primário...”. Apesar de Bizâncio ter perdido muito da grandiosidade da cultura romana, o Império enfatizou a eficiência nos seus manuais de guerra. O sistema de ensino bizantino continuou até o colapso do império em 1453 AD
(3) O Islã: O Islã foi outra cultura que desenvolveu um sistema escolar, no sentido moderno da palavra.
(4) Na Europa: Na Europa, foi durante os séculos XIV e XV que ocorreu a expansão das escolas devido, em grande parte, aos esforços catequistas da Igreja na busca de fiéis.
(5) Na França: As escolas elementares só surgiram na segunda metade do século XIII, e se multiplicaram entre 1350 e 1450.
(6) Paris: A Universidade de Paris tornou-se o centro do interesse do conhecimento da maior parte da Europa, pelo menos da porção ao norte dos Alpes. Ali foram desenvolvidas quatro "nações" de estudo, que eram fundamentadas na origem correspondente dos professores e dos alunos: francês, inglês/ alemão, normando e picardo (Países Baixos). Os alunos estrangeiros também precisavam de alojamento, que foram distribuídos conforme o procedimento adotado para a idéia das nações. Isso criou a base para as "faculdades" nas universidades. Paris também desenvolveu quatro campos de estudo: Artes, Medicina, Direito e Teologia.Em 1167, mesmo antes de a Universidade de Paris alcançar sua condição de órgão oficial, Henrique II proibiu os ingleses de estudar em Paris. Um Studium Genérale foi estabelecido em Oxford. A liderança do chanceler foi oficialmente estabelecida em 1215.O século XIII foi o apogeu da erudição. Paris, Oxford e Bolonha tornaram-se centros de teologia, filosofia e ciência. Esses eventos estabeleceram as tradições educacionais que duram até os dias atuais.As universidades tornaram-se as incubadoras do Renascimento e da Reforma.
(1) A Pré- Escola. A pré-escola fornece uma escolaridade básica para as crianças mais jovens.
(2) A Faculdade. Uma instituição onde o ensino superior é ensinado é comumente chamada de faculdade ou universidade.
(1) A segurança dos funcionários e alunos é um problema crescente para as comunidades escolares e a maioria das escolas está lidando com a segurança melhorada.
(2) Outros problemas de segurança enfrentados pelas escolas incluem:
(1) A Escola Profissionalizantes no Deserto. Em pleno deserto Deus estabeleceu uma escola profissionalizante, usando Bazaleel e Aoliabe, para ensinar os jovens no trabalho do Tabernáculo.
(2) A Escola Bíblicas no Deserto. Como a criança era ensinada a princípio pela família, sua compreensão da fé era enriquecida pelas práticas familiares, especialmente refeições ligadas a festas religiosas como a Páscoa.
(1) A educação sempre foi prioridade entre os judeus. A criança era ensinada a compreender a relação especial do seu povo com Deus e a importância de servir ao Senhor (Êx 12.26,27; Dt 4.9).
(2) Quando os meninos ficavam mais velhos, recebiam do pai ensinamentos sobre sua herança e tradições religiosas.
(3) A Escola de Profetas: ELISEU E SEU SEMINÁRIO
“O aumento de estudante de teologia é um sinal de revificação religiosa.”
O Instituto Bíblico de Eliseu estava em pleno desenvolvimento. Eles propõem melhorar a casa e mostram disposição para o trabalho. Os moços eram disciplinados: pediram permissão do mestre mostraram indústria. “Cada de um de nós uma viga” ninguém havia der preguiçoso. Teria sido um dia mau para os moços se tivessem ido ao bosque sem Eliseu. Mas aparecem dificuldades. Um dos moços perdeu o poder de trabalhar – caiu o ferro do seu machado. Alguns com quem tem acontecido o mesmo têm continuado a trabalhar com o cabo!Nota-se que este profeta aparece como guia, e orientador em ocasião em que a situação é de difícil solução. ”Onde caiu” Ele lhe mostrou o lugar (7). Deve se reconhecer onde se perdeu o poder, e como.E para reavê-lo, a confissão precisa ser explícita. Se mostrarmos a Cristo o lugar, o perdido será achado (6,7).A Fundação da Escola de Profetas: Parece de 1 Sm 19.20, que Samuel fundara uma escola, ou seminário, de profetas, em Ramá, como uma espécie de freio moral para sacerdotes e reis.A Expansão das Escolas de Profetas: Eliseu teve tais escolas em Betel, Jericó, Gilgal e outros lugares. (2 Rs 2.3,5; 4.38;6.1)A Promoção das Escolas de Profetas: Eliseu deve ter sido uma espécie de “pastor-profeta-mestre”.Os filhos dos profetas recorriam a Eliseu, quando havia necessidades, quando havia problemas, quando precisavam de orientação.Eliseu enviava os filhos de profetas em missões especiais Eliseu deve ter escolhido um dos estudantes mais insignificantes da escola de Profetas (2.3-5), para não despertar desconfiança antes da hora aprazível (2 Rs 9.1).
(1) A história do povo judeu tinha enorme importância; este conhecimento ajudava a sustentar o ideal de uma pátria nos períodos de cativeiro e exílio.
(2) A Sinagoga:
Igreja judaica. A palavra significa “assembléia” ou “congregação”. No Antigo Testamento aparece apenas no Salmo 74.8. Originou-se, parece entre os judeus exilados na Babilônia, pela necessidade que sentiam, longe do Templo, de orar e se edificarem em comum. Precisavam-se de, ao menos dez homens para fundar uma sinagoga.A sinagoga servia, também como o lar espiritual do judeu, e o lugar de educar os seus filhos. (Ne 8.1-8; Lc 4.16-22; At 13.15; 15.25)
Atribuía-se a introdução da escola pública na Palestina a Josué-ben-Gamla, assim como a instrução obrigatória das crianças de seis anos.
.
A Escola Dominical do nosso tempo nasceu da visão de um homem que, compadecido com as crianças de sua cidade, quis dar-lhes um novo e promissor horizonte. Como ficar insensível ante a situação daqueles meninos e meninas que, sem rumo, perambulavam pelas ruas de Gloucester? Nesta Cidade, localizada no Sul da Inglaterra, a delinqüência infantil era um problema que parecia insolúvel.
Aqueles menores roubavam, viciavam-se e eram viciados; achavam-se sempre envolvidos nos piores delitos.
É nesse momento tão difícil que o jornalista episcopal Robert Raikes entra em ação. Tinha ele 44 anos quando saiu pelas ruas a convidar os pequenos transgressores a que se reunissem todos os domingos para aprender a Palavra de Deus. Juntamente com o ensino religioso, ministrava-lhes Raikes várias matérias seculares: matemática, história e a língua materna - o inglês.
Os missionários escoceses Robert e Sara Kalley são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro.
Elaborado por Wilson de Jesus Alves
BIBLIOGRAFIA
Manual Bíblico do Estudante – CPAD
Pequena Enciclopédia Bíblica.
Manual Bíblico H.H.Halley
História da Igreja Cristã – Jesse Lyman Hurlbut
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os 100 Acontecimentos mais Importantes da História do Cristianismo.
Seitas e Heresias – Raimundo de Oliveira
Manual de Apologética – Esequias Soares.
Introdução Bíblica – Norman Geisler e William Nix
Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Dicionário Teológico CPAD
A Bíblia – E como chegou até nós – John Mein
A Bíblia através dos Séculos – Antonio Gilberto
As Grandes Doutrinas da Bíblia – Raimundo de Oliveira.
Comentário Bíblico – Atos CPAD
As Verdades Centrais da Fé Cristã - CPAD
O Plano Divino Através dos Séculos
Introdução à Teologia – Eurico Bergstén
Bíblia Anotada.
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